Nesse período de quarentena, encontramos população sem atividades essenciais e que se enquadra nos grupos de risco sendo orientadas a permanecer em casa para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. O que se propõe, é que as cadeias produtivas do agronegócio de Marco se mobilizem para atender às determinações do Ministério da Saúde em consonância com a OMS - Organização Mundial de Saúde, a continuar produzindo principalmente, para garantir o abastecimento de alimentos na mesa dos cidadãos. O Secretário da pasta Junior Osterno, reconhece que a produção no campo não pode parar mesmo em meio à pandemia da Covid-19, que tem assustado e matado pessoas no mundo todo, inclusive no Brasil e em nosso Estado do Ceará. Ele acredita que o setor é imprescindível neste momento, para garantir o abastecimento dos mercados. E ressalta que o produtor precisa adotar uma série de medidas para não deixar que o vírus chegue às propriedades rurais. Ele também ressalta o quanto é importante que as pessoas fiquem em quarentena nas cidades e acredita que os supermercados não ficarão vazios ao longo desse período de pandemia. "A agricultura e a agropecuária não vão parar. Os produtores continuam na lida para que a matéria prima chegue até as indústrias, e elas (as indústrias) também seguem funcionando para garantir o abastecimento". NÃO PRECISA ESTOCAR O Prefeito Roger Aguiar ao ser interrogado, afirma que neste momento não é recomendado que as pessoas saiam de casa e lotem carrinhos de mercados, estocando alimentos, porque a produção não vai parar. Para o Prefeito de Marco, o momento também vai servir para que a sociedade olhe para o agronegócio com outros olhos, e reconheça ainda mais a importância do setor. "No campo, as pessoas estarão trabalhando normalmente, ou até mais do que no normal, para alimentar aqueles que estão cumprindo o isolamento social, seguindo as recomendações da OMS", comenta. Precisamos nos unir, para combater o inimigo invisível que vem matando nossos concidadãos e mutilando famílias. "FIQUE EM CASA," Conclui. Escrito por Lucimar Leal Engº Agrônomo - SDE